
A doença foi diagnosticada em 2001, pelo Centro de Estudos do Genoma Humano da Universidade de São Paulo (USP). Desde então, Cleide tem mobilizado parentes e amigos em busca de um tratamento. Ela entrou em contato com o médico chinês Huang Hongyn, que estuda em fase avançada o uso de células-tronco, ainda não disponíveis no Brasil, para retardar os efeitos da doença. "É um tratamento em teste, mas o único que nos dá esperanças de para o Nícolas viver com mais qualidade de vida. Não quero ver meu filho preso a uma máquina para poder respirar".
Após o diagnóstico, Nicolas, que já fazia sessões de fisioterapia no Posto de Saúde Central de Balneário Piçarras, foi encaminhado para tratamento na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). No entanto, as limitações financeiras e os problemas de transporte obrigaram o garoto a voltar aos cuidados exclusivos do Sistema Único de Saúde, onde faz um tratamento com medicamentos que retardam o processo degenerativo.
Não será fácil para Nicolas e sua mãe embarcarem para Pequim em busca de uma vida melhor. O custo da viagem e do tratamento é de cerca de R$80 mil, valor que pode significar a diferença entre a vida e a morte. "Meu filho de 16 anos está cheio de sonhos e esperança na solidariedade humana. Nesse momento, solidariedade é sinônimo de futuro", apela a mãe, cujos olhos claros, opacos, refletem a angústia de quem vê o filho definhar em uma cadeira de rodas.
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4 comentários:
Ajudarei sim, (:
http://tiomah.blogspot.com/
enquanto isso nosso presidente acha normal a farra das passagens...
definitivamente, o Brasil não é um país sério.
muito linda sua iniciativa.
Parabéns!
mitti
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