A maior celebração cristã (junto com o Natal, claro) tem sua origem na festa judaica do Pessach - que significa "passagem" em hebraico, uma referência à saída dos judeus do Egito e sua libertação da escravidão, com a chegada à terra prometida sob a liderança de Moisés.
Durante a festa judaica, o ovo - um dos únicos alimentos que não perde a forma depois de cozido - é utilizado como símbolo do povo de Israel. Em determinado momento, o chefe de família se levanta e diz: "O povo de Israel é como esse ovo, que, quanto mais cozido na dor e no sofrimento, mais preserva sua unidade e sua identidade". (Evidentemente, naquela época o ovo ainda não era de chocolate.) A comemoração foi adaptada pelo cristianismo para relembrar a ressurreição de Cristo, que também representa a renovação da vida.
Já o coelho foi uma forma de popularizar a festa. Desde o antigo Egito, o animal era símbolo da fertilidade devido à sua incrível capacidade de procriação. O Pessach teve origem em ritos tribais, cujo objetivo era celebrar a paz entre os povos. O cordeiro era repartido entre os chefes das tribos, num jantar comunitário que reforçava suas alianças. Nesse contexto, o coelho veio substituir o cordeiro.
Fonte: Superinteressante
O fim da interpretação
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A catástrofe climática no Rio Grande do Sul no corrente ano de 2024 comove
todo o Brasil. De todas as partes do país as pessoas procuram ajudar da
man...
Há um dia
Um comentário:
hum... legal saber!
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